Finalmente, depois de muita espera (parecia que chegaria o Natal mas não chegaria o 11 de outubro), aqui estamos nós em New Orleans. Já dá pra dizer que a viagem começou, embora a gente só vá pegar as motos amanhã. New Orleans é um dos pontos altos da viagem, com o "bar hooping" da Bourbon Street, com uma banda melhor que a outra à medida em que a noite avança e o som começa a rolar, sermpre ao vivo e com bandas da melhor qualidade, que tocam por trocados e amor à arte.
Para facilitar a compreensão dos posts que virão pelos nossos três ou quatro leitores, apenas algumas informações de contexto: já há vários anos, temos um grupo de amigos que vê nas motos e nas viagens em lugares inusitados a possibilidade de, ainda que por pouco tempo, gastar o dinheiro da terapia com coisa mais bacana e celebrar algumas das coisas boas da vida, como conhecer novos lugares e gente interessante e, principalmente, a amizade verdadeira, que no fim das contas, é o principal ingrediente que nos une. Estamos aqui em quatro caras (Eu, Rodrigão, Barbalho e Montanha), que têm compartilhado várias dessas viagens e histórias, e mais um "calouro", o Cesar, também conhecido por Frangolino (apelido decorrente do fato que o animalzinho só come carne de frango...). Todo esse prolegômeno foi necessário porque o tema principal do posto de hoje (e provavelmente parte do de amanhã) está em torno do ritual de batismo do Frangolino. Sim, é óbvio que quando nos reunimos, viramos todos um bando de crianças grandes. E como tal, não dá pra imaginar que um calouro seria admitido ao grupo sem um ritual de batismo ou iniciação à altura!!!!! :-)
Para facilitar a compreensão dos posts que virão pelos nossos três ou quatro leitores, apenas algumas informações de contexto: já há vários anos, temos um grupo de amigos que vê nas motos e nas viagens em lugares inusitados a possibilidade de, ainda que por pouco tempo, gastar o dinheiro da terapia com coisa mais bacana e celebrar algumas das coisas boas da vida, como conhecer novos lugares e gente interessante e, principalmente, a amizade verdadeira, que no fim das contas, é o principal ingrediente que nos une. Estamos aqui em quatro caras (Eu, Rodrigão, Barbalho e Montanha), que têm compartilhado várias dessas viagens e histórias, e mais um "calouro", o Cesar, também conhecido por Frangolino (apelido decorrente do fato que o animalzinho só come carne de frango...). Todo esse prolegômeno foi necessário porque o tema principal do posto de hoje (e provavelmente parte do de amanhã) está em torno do ritual de batismo do Frangolino. Sim, é óbvio que quando nos reunimos, viramos todos um bando de crianças grandes. E como tal, não dá pra imaginar que um calouro seria admitido ao grupo sem um ritual de batismo ou iniciação à altura!!!!! :-)
Mas vamos ao que interessa. Chegamos no final da manhã, passamos no hotel só pra deixar as malas e passamos uma parte da tarde no Grand Isle, restaurante de frutos do mar onde nadamos em alguns copos de cerveja (seria obsceno contar quantos...), mas sem shots que é pra não estragar a noite. Além disso, o lugar serve ostra de tudo quanto jeito. O melhor ficou por conta de umas ostras defumadas fritas, uma iguaria única e boa pra kct. Pra fechar, Po-Boys pra todo mundo, um sanduiche típico de new orleans servido no pão frances e com recheio variado (alguns com camarão, alguns com peixe e alguns com.... linguiça artesanal de crocodilo).
Agora, após o soninho da tarde, estamos em preparação para o batismo. Será um ritual de intensa espiritualidade, onde o calouro será recebido nos braços do grupo a partir de um ritual bonito, singelo e que seguramente não vai doer nada. Bom, pelo menos, esperamos que não doa muito.... Amanhã, se o calouro sobreviver à iniciação (e nós também), contamos detalhes (pelo menos os que puderem ser compartilhados... hehehehehe). Por hora, o segredo é a chave do sucesso.... ;-)
Agora, após o soninho da tarde, estamos em preparação para o batismo. Será um ritual de intensa espiritualidade, onde o calouro será recebido nos braços do grupo a partir de um ritual bonito, singelo e que seguramente não vai doer nada. Bom, pelo menos, esperamos que não doa muito.... Amanhã, se o calouro sobreviver à iniciação (e nós também), contamos detalhes (pelo menos os que puderem ser compartilhados... hehehehehe). Por hora, o segredo é a chave do sucesso.... ;-)